Kurt Russel, O ser mais cool do planeta!

Ontem tive a privilégio de tomar conhecimento que Kurt Vogel Russell aprendeu a falar italiano. Debutando pela primeira vez num filme de Quentin Tarantino, the Grinde House: Death Proof. Um filme que tinha tudo para ser bom até que Quentin, precisamente nos últimos dez segundos do filme, teve o azar de se lhe escapulir uma diarreia mental de proporções bíblicas.


Voltando a Kurt. Quero primeiro que descansem os olhos sobre esta foto:


Será possível ser mais cool que isto! Pois…
Este monumento de pessoa estreou-se em cinema pela primeira vez aos 10 anos de idade, posteriormente dedicando-se ao basebol, chegando a liderar a Texas League com uma média de batimento de 0.563. Ya! Wow… Até ao dia em que lesionou o ombro( ya! O Kurt também se lesiona) quando um jogador embateu violentamente contra o seu ombro. Menos um no pico.
Frente a este revés tomou como solução voltar a aparecer na película mágica.
Em 1977 tentou o papel de Han Solo, que foi prontamente recusado, imagino eu, por ser demasiado cool. A coolness a mais trouxe-lhe alguns problemas…
Em 1979 o mundo assistiu ao nascimento da dupla Kurt e John Carpenter, um senhor que não se deixou intimidar por tanta coolness concentrada em 175 cm, na série feita para a tv: Elvis. Esta duo proporcionou-nos pérolas como Escape from New York, The Thing( nesse auspicioso ano de 1982), e Big Trouble in Little China, um clássico de um videoclube perto de sim, um dos meus filmes favoritos, o que por si só diz muito.
Aconselho também a ver 3000 miles to Graceland. Também com Kevin Coster, um filme para quem gosta de filmes heist e que consegue ser um bocadinho melhor que aquele filme que mete dó: Ocean’s Eleven.
Este senhor não teve ainda tempo nem paciência para receber um Óscar, e faz ele muito bem.
Assim me despeço meus queridos! Cuidem de vocês que eu cuido de mim e até à próxima.
 

Rike(cu destro)