quinta-feira, 31 de maio de 2007

Disco Cartucho: Hellstone - Men Eater



"Hellstone" é primeiro longa duração deste quarteto oriundo de Lisboa, constituido por elementos provenientes de outras bandas portuguesas, nomeadamente: "For The Glory", "Blacksunrise", "Riding Pânico" e "Mushin". No panorama musical português este disco é na minha opinião um marco. Ao longo destas 10 faixas somos transportados para um "mundo musical" que ainda não tinha tido o prazer de experiênciar no nosso país. Fui confrontado com uma sonoridade que vai desde "um tormento" que surge de uma forma violenta, até "uma paz de espirito" que nos comove. Influências como Isis, Cult of Luna, Mastodon e Kyuss, saltam à vista, são usadas de forma inovadora e original.
Faixas como "Lisboa" (um clássico de Mão Morta), que conta com a participação de André Henriques dos "Linda Martini", são um verdadeiro exercicio musical. Uma viagem onde os Men Eater nos convidam a vaguear por entre ambientes que nos deixam em "suspensão" e de uma forma progressiva, quase hipnótica, nos levam a uma explosão de energia, a uma "revelação". Destaco também a faixa "Drive Dead", os dois andamentos desta são notáveis. Os conteúdos que aqui convergem ficam para vocês explorarem e reflectirem.
O disco foi produzidos pelos próprios e por Makoto Yagiu (If lucy fell). A gravação esteve a cargo do norte-americano Chris Common (these arms are snakes / mouth of the architect / the coma recovery). A cereja no topo do bolo é a masterização por Ed Brooks dos Isis.
O melhor deste Hellstone é a promessa de um grande futuro e uma grande "maturação" da cena musical portuguesa pela parte dos Men Eater.

Podem ouvir samples e obter mais informações sobre esta banda em: http://www.myspace.com/meneaterdoom

Cara de Cu

outra vez aqui...




Cara de Cu

qualquer semelhança, é pura ilusão



Diego Velasquez (Sevilha 1599 - Madrid 1660)



Francis Bacon (Dublin 1909 - Madrid 1992)




fabio (cu centrale)

Asas para Mariana

Lembro-me como desenhavas asas...
-Gosto de "coisas" com asas... - Dizias em pequena. Eu ria de ti na minha inocência. Devo confessar que me dava um "prazer infantil" gozar contigo. Afinal o parvinho era eu. Era eu que não tinha capacidade de perceber o que querias dizer com isso. Então gozava contigo para esconder essa minha confusão dotada de uma certa inveja. Conheces bem este meu "orgulhosinho".
Crescemos, mudámos, mas não mudou essa tua fixação por asas. De canetas de feltro e folhas de papel passaste a algo mais sério. Querias ser pintora. Querias ser artista. Oleo e telas se seguiram. Depressa a escola primária se tornou na faculdade de belas artes. As asas tomavam agora forma nas costas de um rapaz. De uma figura masculina que tanto representavas nas tuas obras. Cara triste, uma cara de "anjo caido" saltava sempre à vista. Sim, nunca me disseste quem era ele, ou como se chamava. Decidi chamar-lhe "anjo", porque era aquilo que a mim me parecia.
Ficaste distante. Ficámos distantes. Sinto que já não te conhecia. Pelo menos já não sabia o que ia ai dentro. Agora que penso nisso, se calhar, nunca soube.
As asas, que pertenciam a este "anjo", já não eram os simples "rabiscos" de outrora. Composições complexas, de traços simples a técnicas aperfeiçoadas ao longo dos anos através de muito trabalho, dotadas de um conteúdo que vai para além da compreensão de todos. Mas havia também outra coisa... Os teus trabalhos estavam a tornar-se progressivamente mais negros. Negra também era a tua relação com as pessoas. Desculpa se eu não soube lidar com isso. Nunca parei para pensar.
Sinto-me estranho, dou por mim sem saber como agir. Como agir com as pessoas e comigo mesmo. Acho que preciso de tempo. Tempo para perceber que não estás. Não estás pois não?
Mete-me raiva. Mete-me raiva saber que não te posso abraçar ou simplesmente dizer o quanto gosto de ti. O quanto gostamos todos de ti.
Há muita coisa que eu ainda não percebo, mas também não me cabe a mim julgar-te no meu egoismo.
Quero ir para casa, quero encontrar-te à minha espera. Quero ouvir o teu piano uma última vez. Quero-te ouvir gabar. Quero ficar com aquela "inveja". Não te quero ver partir sem primeiro ouvires um "amo-te". Sem veres uma lágrima na cara de cada um que nunca te esqueceu, nunca te vamos esquecer. Quero ver-te sorrir, rir dos meus disparates como quando éramos crianças. Não vás... fica... não faças isso... tarde de mais... não quero...
Espero que estejas com as asas que sempre desejaste. Porque as minhas, Mariana... As minhas são para ti...


Cara de Cu

conversas que gostavamos de ter


- o que se passa contigo? tu tas parva?
- eu? eu não, sou é burra.
- o mas o que é que te deu caralho?
- sei lá, sou burra!
- mas fodasss ele, ele é um tóino!
- pois é, mas eu sou mais!
- não vales a ponta de um chavo!!



post de colaboração:

fabio (cu centrale)
cara de cu

quarta-feira, 30 de maio de 2007

CARTUCHO VIAJEM - MINA DE S. DOMINGOS


Num cenário de pós-apocalipse, a mina de S. Domingos fica ali prós lados de Mértola e merece bem um fim-de-semana. Para os mais ricos até já tem estalagem de 5 estrelas, para os outros, como nós:) nada melhor que o campismo selvagem junto à barragem.
A vila é pequena, hoje quase não tem ninguém, mas tempos chegou aos 2600 habitantes, tudo trabalhadores. É curioso ver o bairro operário, muito característico, com a igreja no centro, juntamente com todas as actividades culturais e sociais, biblioteca, banda musical, campo de futebol e cafés.
A mina fica a 10 minutos a pé e é impressionante ver a transformação que o homem pode produzir na natureza.
A título de curiosidade, a esperança média de vida dos trabalhadores da mina era de 40 anos, graças ao enxofre. O minério extraído era levado de comboio até ao porto do Pomarão ao longo de 17 km (percurso muito bonito de fazer) e, posteriormente transportado de barco até Inglaterra (percurso também muito bonito, mas só ate à foz do rio:)










fabio (cu centrale)

CARTUCHO MEMÓRIA - PLAYMOBIL


Bonecos com cabelo destacável da cabeça, sorriso no rosto, sem nariz (como nos desenhos de criança), cores bem vivas, mãos abertas para pegar em tudo quanto fossem ferramentas, consoante a temática e imobilidade quase total do corpo.
Hoje pergunto-me o que tinham aqueles bonecos que me fascinavam tanto se quase nem se mexiam. Penso que a sua única utilidade era a de habitarem o espaço, ora no leme do barco, ora no miradouro do mastro, enquanto eu, roubava o tesouro, punha os prisioneiros no alçapão, içava as velas… por ai fora, durante tardes a fio com curtos intervalos para comer…belos tempos!







fabio (cu centrale)

Voodoo Girl



Her skin is white cloth,
and she's all sewn apart
and she has many colored pins
sticking out of her heart.

She has many different zombies
who are deeply in her trance.
She even has a zombie
who was originally from France.

But she knows she has a curse on her,
a curse she cannot win.
For if someone gets
too close to her,

the pins stick farther in.


-Tim Burton

Cara de Cu

terça-feira, 29 de maio de 2007

Olhem so o que eu encontrei...



quem são eles? quem são? ;)


Cara de Cu

Com toda a minha humildade, Eu, dou-te um Best-Seller, Fabio!

O ultimo filho de Adão… e já agora… de Eva…

Joaquim Carpinteiro com um último retoque de génio completou o pilar maciço de macacos do nariz.

Contemplou-a à distância da base até ao pico, a sua base castanha da porcaria agarrada e o topo de um verdinho vivaço e virgem vindo directamente das suas mucosas. Foi com orgulho que se deu conta a comparar a sua pessoa com os grandes génios do Renascimento e a ponderar o que havia sentido Miguel Ângelo ao terminar O David.

Quando se é o ultimo homem da terra não há muito que se possa fazer. Joaquim fazia o que podia para afastar o tédio.

Barba aparada, duas vezes ao dia.

After shave… sempre.

Unhãca do pé cortada rentinha.

Fumar uma ganza.

Apreciar uma boa cagada...

Tentar não borrar as bordas.

Preparar um bom repasto.

Ver se dá para apreciar outra cagadela.

Dormir a boa da sesta.

Acordar com treçolho.

Outra ganzita, esta para despertar.

Apreciar o Silêncio no telhado.

Fisgar o pombo.

Ver porno.

Fumar ganza.

Ver porno.

Repasto.

Tequilla.

Desmair.

Acordar.

Novo dia.

O dia tinha começado como todos os outros com a pequena excepção que na parte do Silêncio Joaquim ponderava se havia de estoirar o tico e o teco com arma de fogo, ou como ele dizia, acabar à cowboy, ou então fingir que tinha sido sem querer quando tropeçasse no telhado e se esborrachasse todo lá em baixo.

Surpresa é um eufemismo, mas vamos dizer que foi o que sentiu quando ouviu a campainha tocar.

Foi com uma mão trémula que abriu a porta a três mulheres de seios salientes e de brilho guloso nos olhos que desmascara qualquer fufa.

A brigada da fufice vinha reivindicar o seu direito à fufice de um mundo livre de homens. Joaquim convidou-as a entrar e mostrou-lhe a casa e a sua obra, que reconheceu com uma extensão da sua pessoa. Interrogou-se se os rumores do esquadrão de eliminação era verdadeiros, em que a dita eliminação era praticada através dum bacanal até à morte. Esse pensamento trouxe-lhe um sorriso alegre à cara e efectuou uma alteração no topo do seu top de maneiras fixes de um gajo morrer.

Ofereceu-se para preparar um chá que depois o sorveram em uma pequena sala de estar em silêncio, silêncio esse que foi quebrado com o tombar dos três corpos de fufas inconscientes.

Joaquim arrastou-as até a um pequeno alçapão e desceu-as uma a uma. Para lá do alçapão encontrava-se uma miríade de mulheres acorrentadas e a trabalhar. Coser, varrer, cozinhar, construir era o seu lema. Mais para o fundo uma cresce com os seus filhos. Noutra ponta rapazes mais velhos ensinavam os mais novos a lutar. Joaquim deu por si a pensar se foi orgulho que Miguel Ângelo sentiu e deu por si a transbordar dele.

A campainha tocou. Surpresa? Vamos supor que sim…

Rike(cu destro)

Melhores tempos virao

esqueçam esta fase do blog

Cara de Cu

Penso, penso, penso, penso, penso, penso, penso, penso

e nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada, nada

Cara de Cu

tempos vagos

Estou um bocadinho irritado!
As inúteis horas que passo em frente deste ecrã na net fazem-me sentir um seguidor dos programas da tvi, um leitor dos best seller da margarida rebelo pinto ou um viciado em american movies…e se evito todas essas causas de tempo perdido, deveria evitar também esta.
Vou sair calmamente e deslocar-me para junto da minha folha de esquiços que me espera pacientemente à várias horas.


fabio (cu centrale)

segunda-feira, 28 de maio de 2007

A culpa e da vontade

Amigos, venho por este meio pedir desculpa por não ter escrito no blog ultimamente. Mas a verdade é que andava sem vontade de o fazer. Após inúmeras introspecções sem chegar a qualquer conclusão sobre o porquê desta minha estagnação, encontrei a resposta na letra de uma música de um grande senhor chamado António Variações. Esta música chegou-me deliciosamente aos ouvidos de forma acidental pela voz da senhora Manuela Azevedo.
Apresento aqui em forma de poema a culpa deste meu momento...

A culpa não, não é do sol
Se o meu corpo se queimar
A culpa não, não é do sol
Se o meu corpo se queimar
A culpa é da vontade
Que eu tenho de te abraçar

A culpa não, não é da praia
Se o meu corpo se ferir
A culpa não, não é da praia
Se o meu corpo se ferir
A culpa é da vontade
Que eu tenho de te sentir

A culpa é da vontade
Que vive dentro de mim
E só morre com a idade
Com a idade do meu fim
A culpa é da vontade

A culpa não, não é do mar
Se o meu olhar se perder
A culpa não, não é do mar
Se o meu olhar se perder
A culpa é da vontade
Que eu tenho de te ver

A culpa não, não é do vento
Se a minha voz se calar
A culpa não, não é do vento
Se a minha voz se calar
A culpa é do lamento
Que sufoca o meu cantar

A culpa é da vontade
Que vive dentro de mim
E só morre com a idade
Com a idade do meu fim
A culpa é da vontade

-António Variações






Cara de Cu

pulp fiction



Muitos desconhecem a origem do nome do famoso filme do senhor Quentin Trantino (1994). Mas não se preocupem, é compreensível porque a pulp fiction não faz parte na nossa cultura.
O termo pulp fiction começou a ser popularizado nos Estados Unidos da America por volta dos anos 20 até aos anos 50. As "pulp magazines" eram revistas baratas impressas num papel de má qualidade (wood pulp), de onde foram buscar o seu nome.
Estas revistas eram compostas por histórias de ficção que abordavam vários temas como: fantasia medieval, terror, westerns, histórias "noir" (à semelhança dos filmes), ficção cientifica, guerra, detectives etc..
Muitas personagens que nos são hoje familiares tiveram a sua primeira aparição neste genero de revistas. É o caso do Zorro, Conan, Tarzan, entre muitos outos.
Passem pelo site http://www.thepulp.net/ para mais informação. (tou sem paciência para escrever :( )

Cara de Cu

o Duomo de dia perde o seu encanto?






fabio (cu centrale)

...


Segue Teu Destino

Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas,
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
De árvores alheias.
A realidade
Sempre é mais ou menos
Do que nós queremos.
Só nós somos sempre
Iguais a nós-próprios.
Suave é viver
só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente.
Deixa a dor nas aras
Como ex-voto aos deuses.
Vê de longe
a vida.
Nunca a interrogues.
Ela nada pode
Dizer-te. A resposta
Está além dos deuses.
Mas serenamente
Imita o Olimpo
No teu coração.
Os deuses são deuses
Porque não se pensam.

ricardo reis



fabio (cu centrale)


quinta-feira, 24 de maio de 2007

David Hockney artista POP?





David Hockney, Inglaterra 1937

Tive a oportunidade de conhecer pela primeira vez este artista quando ainda frequentava o 7º ano. Foi numa workshop de pintura, vimos muitos slides dos quais dois ou três seus. Não sei explicar o que me atraio mas, sãos os únicos quadros que me lembro de ver e tentei usar o mesmo método no exercício seguinte. Talvez pelas cores, ou pela simplicidade e expressão do desenho, muito semelhante aos desenhos da infância.
A partir daí, no liceu ou na faculdade, nunca mais tive acesso à sua obra, provavelmente por ainda não ter morrido. Isto do reconhecimento póstumo tem que se lhe diga…

Ontem em conversas com o meu amigo Pedro falamos nele e, hoje vim procurar a net. O que encontrei foi muito mais do que pensava. David Hockney é um artista que trabalha sobre vários suportes, pintura, mural, colagem, serigrafia, fotografia e muito desenho.
A subversão da perspectiva dá-lhe muito de cubismo, questionando de alguma forma aquilo que deve ser a pintura contemporânea ao mesmo tempo que me recorda os quadros de Matisse no traço e na cor.

Nega a conotação de artista pop, mas vários são os aspectos que os aproximam. Tornou-se num ícone mediático nos meios de comunicação ingleses como nenhum outro pintor do pós guerra; a emergência da sua obra coincide com o inicio da pop art nos anos 60; alguns dos trabalhos servem-se dos mesmos motivos que a pop; o seu quadro “the big splash” tornou-se numa marca de consumo, sendo usado em capas e cartazes publicitários.

O que melhor tem a sua pintura é essa falta de compromisso com uma vertente. Existem influências óbvias, mas a liberdade do seu trabalho é total e muito própria, muito virada para a pesquisa do desenho, mais do que para qualquer acção critica.

para ver mais da sua obra _ http://www.hockneypictures.com/








 







fabio (cu centrale)




web design tuga


Visitem http://www.republicadasbananas.com  nem que seja só pela diversão que é navegar nesta pagina.
É um belo exemplo de web design português. Vencedor de melhor página web 2004 se bem me recordo, é prova da qualidade dos criativos tugas. construida com base na colagem, desenho gráfico, animação gift, acções com sonoridade e música de fundo, vale bem a pena o tempo que aqui se perde. Só passados vários minutos nos apercebemos do que realmente trata o site. O que a meu ver pode ser uma muito boa estratégia de marketing.






fabio (cu centrale)


"Façam as vossas acções reflectirem as vossas palavras"


eu que até não sou de postar videos, aqui vos deixo este com uma grande lição.




fabio (cu centrale)

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Internet Is For Boobs

Given the fact that we, the asses, are at an intercultural exchange program, I thought it was time to do a international post with a theme that could touch each and every culture:
BOOBS.
(See also: tits, breast and jugs)
With the aid of the Boob seeker, formerly known as the Internet, I got some pretty hot xxx pics for all my friends out there. I hope you enjoy and come back soon.

bolinhos





este lanche da madrugada,  ideal para noctívagos, está a dois quarteirões de casa e custa 2,60€. 
agora posso continuar a trabalhar mas de barriguinha cheia. 
boa noite.


fabio (cu centrale)

Beijo




Cara de Cu

terça-feira, 22 de maio de 2007

a velha guarda

Na realização ou na produção, estes são os mestres que continuam a fazer qualquer coisa pelo cinema americano. São aqueles que me levam a ver um filme de Hollywood ainda que no meio de tanto lixo. Scorsese, Steven spielberg, Coppola e George Lucas.







fabio (cu centrale)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Conversas por ai...

-Sentes o coração apertadinho?
-Não... Quero apenas uma luz!

Cara de Cu

CARTUCHO MEMÓRIA - FAR 33; ÓLEO DE F.B.





pedrito, aqui tens aquilo que a tua infância te privou e que podia ter feito de ti um verdadeiro homem. já sabes, só estas 3 coisinhas...farinha 33, nestum e óleo de fígado de bacalhau:)

fabio (cu centrale)

Hoje sinto-me assim:

"I Want to Spend the Rest of My Life Everywhere, With Everyone, One to One, Always, Forever, Now."
- Damien Hirst


Cara de Cu

CARTUCHO MEMORIA - PETA ZETAS




Depois do deprimente "Cartucho Memória" anterior e seguindo ainda nas recordações gastronómicas (se assim as posso chamar), apresento aqui as "Peta Zetas".
Como o nosso Fábio é um menino andou a infância toda a papar nestum. Na minha opinião isso é revelador de sérios indicios de homosexualidade. Menino! De homem é papar "Peta Zetas"!!! Quem se lembra daquele pozinho amarelo (ha alguns que agora passaram para o branco) que estalava na boca? Continuando com este post verdadeiramente exacerbador de testosterona, falo também nos "campeonatos" que costumava fazer com os meus amigos. O objectivo aqui era apurar o maior "papador" de "Peta Zetas". Desporto muito perigoso (dai o seu elevado nivel de masculinidade). As lesões na cavidade bocal eram recorrentes, formando assim homens de grande carisma!
Fábio, agora diz-me lá. Papar a papinha fez de ti um homem? :D


Cara de Cu

domingo, 20 de maio de 2007

CARTUCHO MEMÓRIA - NESTUM


mais uma secção neste blog. o bocas provou que a malta gosta de se lembrar dos bons velhos tempos. quem não comeu nestum durante anos a fio? de manha a tarde e a noite. isso sim era energia.



fabio (cu centrale)

M.D.M.










MDM no seu melhor...

fabio (cu centrale)

sábado, 19 de maio de 2007

Deusébio


Salvé!
Nesta passada semana fui confrontado pelos meus caros culegas para recomeçar a postar. Tenho a meu favor o regresso de uma semana exaustiva na sardenha, de papo para o ar, e, também tendo como filosofia de vida a máxima, a qual eu próprio sou o criador (com a devida colaboração do interveniente Danimau Machado):
“Não faças hoje o que podes deixar para amanhã”
Como sou uma pessoa de vigor físico incrível, nada orgulhosa e após ponderar os devidos factores resolvi na força do momento dar o braço a torcer!
Vou então aproveitar para fazer o tributo a essa lenda viva que é Eusébio. Para os mais novinhos, que ainda não estão familiarizados com o panteão, Eusébio o Pantera Negra era um deus que queria ser jogador de futebol em Portugal, mais especificamente no maior clube de futebol do mundo, O Benfica. Ora, para não arriscar a passar despercebido aos olheiros do Glorioso, Eusébio, decidiu incarnar precisamente em Lourenço Marques. Este pequeno detalhe demonstra, por si só, a mente maquiavélica de que era dotado. Outro pormenor interessante, e que foi decisivo para assegurar um lugar no plantel do clube da luz, foi o de se inscrever na filial do Sporting, o Sporting de Lourenço Marques. Foi a estocada final num plano infalível. O resto é história sabida, Eusébio tornou-se o mais poderoso jogador à face do planeta e venceu praticamente tudo. Não obstante, devido a ser um Deus e não menos bondoso, elevou a fasquia até, apenas, roçar o sobre-humano, permitindo assim, a todo o bom mortal sonhar em um dia conseguir chegar ligeiramente abaixo dos seus calcanhares.
Como prova de boa fé para a humanidade e de maneira a saldar a divida da Casa de Avis perante Inglaterra permitiu uma das suas poucas derrotas na sua vida, deixando em 1966 Inglaterra vencer o campeonato do mundo.
Queria fazer um tributo bonito, assim para o poético, mas já ouve quem o fizesse melhor e não sendo eu uma pessoa de desperdiçar tempo deixo-vos com uma das minha primeiras colagens neste blog, a crónica da Visão de Ricardo Araújo Pereira, A boca do inferno:

Um deus bondoso

“A notícia do internamento hospitalar do Eusébio foi das maiores surpresas da minha vida. A doença não é coisa que normalmente associemos à divindade, daí que a arteriosclerose do Pantera Negra me tenha apanhado desprevenido. Se até Eusébio adoece, que esperança resta a mortais como nós?
Como tudo o que é inesperado, a doença do Eusébio fez-me pensar, e o leitor sabe bem como os factos que me fazem pensar merecem celebração, quanto mais não seja pelo respeito que é devido aos acontecimentos raros. Em Portugal, temos o hábito de esperar que as pessoas morram para as homenagearmos, altura em que a homenagem, parecendo que não, é apreciada com menos entusiasmo. No caso das pessoas que vivem para sempre, como o Eusébio, as homenagens correm o risco de ficarem adiadas indefinidamente. Por isso, enquanto é tempo, presto a minha homenagem a Eusébio da Silva Ferreira, antes que seja tarde eu morra sem conseguir fazê-lo. Se o que digo enquanto vivo faz pouco sentido, calculem como serei incongruente depois de defunto.
A minha admiração pelo Eusébio nasceu num momento particular. Eram os últimos minutos da final da Taça dos Campeões de 1968, e o jogo estava empatado entre o Manchester United e o Benfica. Mesmo no fim, Eusébio aparece à entrada da área dos ingleses com um adversário de cada lado. Naquele tempo, as regras do futebol eram quase iguais às de hoje: injustas. As equipas eram obrigadas a jogar com apenas onze jogadores de cada vez, mesmo que do outro lado estivesse o Eusébio. A desproporção de forças era gritante. Era óbvio para todos que, só com três adversários pela frente (contando com o guarda-redes), Eusébio ia marcar.
O pantera Negra não desiludiu ninguém: deixou os defesas para trás como sempre, e depois fez o gesto de sempre e chutou com a força de sempre. Estava lá dentro, e o Benfica seria campeão da Europa pela terceira vez. Era impossível que o guarda-redes apanhasse aquela bola. E, no entanto, apanhou-a.
Quando percebe que o guarda-redes lhe tira a oportunidade de fazer o golo decisivo nos últimos minutos da final da Taça dos Campeões Europeus, qual é a reacção de um jogador? Grita? Pragueja? Chora? Insulta o adversário? Insulta a bola? Insulta-se a si mesmo? Provavelmente, faz tudo isso e ainda arranca cabelos. O que fez Eusébio? Foi ter com o guarda-redes e cumprimentou-o. E depois aplaudiu a defesa. O Eusébio era aquilo tudo que toda a gente admira: Os golos do meio campo, as arrancadas a deixarem todos para trás, a força sobre-humana, a velocidade incrível. Mas era também aquele cumprimento e aquele aplauso a um simples humano que se tinha transcendido a ponto de o conseguir parar. De entre todos os deuses que a Humanidade inventou, desde o início dos tempos, não sei se haverá muitos que reúnam tantas qualidades como o Eusébio.
Tantas palavras para deixar aqui escrita a minha opinião sobre ele quando ela se reduz a duas linhas: Eusébio é outra maneira de dizer alegria. Eusébio é outra maneira de dizer Benfica. São dois favores que eu agradeço. Obrigado, King.”



Rike(cu destro)

Caranguejola



Ah, que me metam entre cobertores,
E não me façam mais nada!...
Que a porta do meu quarto fique para sempre fechada,
Que não se abra mesmo para ti se tu lá fores!

Lã vermelha, leito fofo. Tudo bem calafetado...
Nenhum livro, nenhum livro à cabeceira...
Façam apenas com que eu tenha sempre a meu lado
Bolos de ovos e uma garrafa de Madeira.

Não, não estou para mais; não quero mesmo brinquedos.
Pra quê? Até se mos dessem não saberia brincar...
Que querem fazer de mim com estes enleios e medos?
Não fui feito pra festas. Larguem-me! Deixem-me sossegar!...

Noite sempre plo meu quarto. As cortinas corridas,
E eu aninhado a dormir, bem quentinho - que amor!...
Sim: ficar sempre na cama, nunca mexer, criar bolor -
Plo menos era o sossego completo... História! Era a melhor das vidas...

Se me doem os pés e não sei andar direito,
Pra que hei-de teimar em ir para as salas, de Lord?
Vamos, que a minha vida por uma vez se acorde.
Com o meu corpo, e se resigne a não ter jeito...

De que me vale sair, se me constipo logo?
E quem posso eu esperar, com a minha delicadeza?
Deixa-te de ilusões, Mário! Bom édredon, bom fogo -
E não penses no resto. É já bastante, com franqueza...

Desistamos. A nenhuma parte a minha ânsia me levará
Pra que hei-de então andar aos tombos, numa inútil correria?
Tenham dó de mim. Co a breca! levem-me prá enfermaria -
Isto é: pra um quarto particular que o meu pai pagará.

Justo. Um quarto de hospital - higiénico, todo branco, moderno e tranquilo;
Em Paris, é preferível, por causa da legenda...
De aqui a vinte anos a minha literatura talvez se entenda;
E depois estar maluquinho em Paris, fica bem, tem certo estilo...

Quanto a ti, meu amor, podes vir às quintas-feiras,
Se quiseres ser gentil, perguntar como eu estou.
Agora no meu quarto é que tu não entras, mesmo com as melhores maneiras.
Nada a fazer, minha rica. O menino dorme. Tudo o mais acabou.

                                               Mario de Sá Carneiro


fabio (cu centrale)


sideways


Que belo filme!

Dois amigos partem numa viajem de uma semana antes do casamento de um deles. Os personagens são dois pólos opostos. O vinho é o mote para tudo. O humor é uma constante.
Entre recordações, jantares e boa companhia, os dias lá vão passando, um por um. Sentimos que é a nossa viajem que está a chegar ao fim.

Um filme para se ver entre amigos e com bom vinho.




Há prazeres que são unânimes.
Degustem…


fabio (cu centrale)

Isabel



4:08 da manhã. Este é para ti :)

Cara de Cu

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Um cu pop


aturem lá esta :P

Cara de Cu

LSD


Alguém me explica porque adoro esta obra do Damien Hirst?

Cara de Cu

Retalhos


Meninos, decidi partilhar convosco este rabisco que acabei de fazer. (O que faço para não trabalhar...)

Cara de Cu

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Disco Cartucho: Supafacial - Coldfinger



É com grande honra que faço a estreia desta nova "secção" do nosso blog. "Disco Cartucho", é o espaço que vai permitir a modesta, quase ousada forma de expressar a nossa opinião acerca das novidades musicais que "invadem" o nosso mundo.
Foi com grande surpresa que ao chegar a Portugal, recebi a noticia que os Cold Finger tinham regressado com um novo trabalho. Noticia essa que eu recebi com grande entusiasmo, porque, desde o inicio que os Cold Finger foram para mim uma grande referência musical. Trabalhos como o "sweet moods and interludes" e "lefthand", fizeram parte da minha playlist, inclusive do meu imaginário. Foram ouvidos e dissecados até à exaustão.
A primeira vez que ouvi este disco confesso que fiquei confuso. Habituado aos ambientes instrospectivos inerentes aos discos anteriores. A temas mais pessoais que notoriamente relfectiam o interior deste grupo. Encontro agora um disco muito mais "virado para o exteriror". Mais descontraido. De uma forma "divertida" e com "ambiente de festa", vira-se agora para a sociedade e para o seu superficialismo. Um tema "pesado de explorar", é aqui apresentado de uma forma leve, de "fácil consumo".
A diferênça musical é também notória. Uma sonoridade mais madura, mais complexa. A anterior "melancolia" foi praticamente posta de parte, recorrendo agora a arranjos mais "groovy". Elementos "disco", elementos "pop" e porque não elementos "Rock"? "Saltam à vista", sem nunca por de parte a "sombra" trip-hop que os caracteriza (e que eu amo).
Margarida Pinto tem também registos de voz "surpresa" ao longo do disco, o que só demonstra a sua qualidade e versatilidade.
Outra novidade ainda, é a mudança do alinhamento da banda. A Margarida Pinto e Miguel Cardona, junta-se agora Nuno e Ruca. Uma aposta que do meu ponto de vista já foi ganha, com a crianção deste "Supafacial".
Podem ouvir algumas faixas, e para aqueles que já conhecem o anteriror trabalho, deliciem-se com a diferênça em www.myspace.com/coldfingerband .


Musica em destaque: "Dragon Fly". Esta faixa seduziu-me, transparece "resolução" de conflitos passados. Um acordar. Um "porto de abrigo". Um optimismo de que eu estava a precisar ;) disfrutem.

Cara de Cu

Cheiros

Reparei hoje que o meu perfume junto com o teu, formam uma fragrância que causa dependência...

Cara de Cu

A cidade dorme...


...e o duomo de florença fica assim...




fabio (cu centrale)

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Oh Leni!

Não Leni! Não é queimar o cachucho... antes fosse.

Rike(Cu destro)

terça-feira, 15 de maio de 2007

Algarve - uma caminhada sem rumo






Gosto do meu país. Gosto sobretudo do lugar onde nasci e, deixa-me triste ver como se transforma de ano para ano.
Nos últimos 30 anos e apesar de todas as chamadas de atenção, a construção tem tratado de destruir as cidades e os recursos naturais do Algarve. O que não é novidade para ninguém.
O sotavento algarvio resistiu durante muito tempo à ânsia da especulação imobiliária de construtores e políticos. Hoje as coisas são diferentes, os projectos de grandes dimensões sucedem-se debaixo de discursos políticos que os apelidam de crescimento e raramente de desenvolvimento.
Apesar de semelhantes, as palavras crescimento e desenvolvimento representam estados diferentes. Desenvolvimento subentende obrigatoriamente um crescimento positivo em todos os aspectos e neste caso, para toda a gente. Enquanto que crescimento se refere unicamente ao acto de crescer, ao aumento e à expansão, é algo meramente quantitativo.
O que se tem feito e se programa fazer nos dois concelhos de que falo (castro Marim e Vila Real de Santo António) é crescer, salvo raras excepções como são exemplo, toda a infra-estrutura desportiva de vila real e a recuperação de partes históricas de castro Marim (mão do IPPAR).
A minha infância foi marcada pela possibilidade de poder percorrer todos os lugares vizinhos, fosse a serra ou o sapal, todas as barragens onde tomávamos banho, os percursos junto ao rio, de bicicleta ou a pé, passávamos quase todo o dia na rua. Hoje esse espaço está mais limitado e amanha vai desaparecer. Longe de mim querer ser um velho do Restelo. O que se passa é que estes conselhos dentro de 10 anos estarão como Albufeira. Alguém tem coragem de dizer que é esse o caminho certo? Serão 2 ou 3 ou 4 campos de golfe a solução económica que justifica a destruição da paisagem de um concelho? Ou a construção de uma nova cidade para 8 mil habitantes, com o urbanismo e a arquitectura do mais horrível que me lembro de ver por perto, que em tudo contraria aquilo que é uma cidade, aquilo que é a vida e o espaço de uma cidade e que felizmente os espanhóis acolheram no seu território. Mas Tudo isto as pessoas aceitam como algo de bom que veio para os favorecer. O que chega são umas dezenas de postos de trabalho muitas vezes precário (porque são só de verão), uns milhares de ingleses e holandeses que enchem os bolsos dos capitalistas também eles estrangeiros que financiam estas obras. O que fica são as pessoas que já la estavam, que não vivem melhor nem estão mais ricas mas, perderam a beleza do seu lugar, agora cheia de verde artificial e casinhas com telhados de 4 águas as quais alguém se lembrou de dizer, que eram típicas e que não sabe nem viu com certeza o que é uma casa com um palheiro ou um moinho de vento, ou uma cabana de pescadores, isso sim são as construções típicas da região.
Tudo isto se vai passando a par com a incompetência politica generalizada à qual pouco importa como se constrói mas sim o que se constrói. Ou não sejam os exemplos anteriores prova disso.

fabio (cu centrale)

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Traços de uma despedida


Estou de volta... Duas semaninhas de descanço. Descanço espiritual e lavoral. Longe da nossa terrinha de sonho, de volta à realidade. Reencontrar caras familiares, as caras de sempre, os gestos de sempre, as rotinas de sempre, as capas de sempre. Um ano passou desde que saí da nossa "tuga", e muita coisa mudou para meu espanto. Amigos para casar, amigos com corações partidos, amigos formados, amigos mais calmos e outros mais rebeldes (se me permites o termo, zézito ;) ), amigos baldas (cada vez menos), a nossa tasquinha fechada, a "nossa" queima que agora passou a ser mais um festival académico, a minha guitarra com cordas agora mortas de tão pouco uso, o Fred que agora tem namorada e já não canta fado, a Claudia e o Nuno finalmente juntos (parabéns amigos). Por falar em fado. A serenata não mudou, mudaram sim os que lá tocam e os que assistem. Já não escondem debaixo da capa o traçadinho da Dona Luisa porque a esta, a idade não lho permite fazer. Seguram os copos de plástico que passaram a fazer parte do dia-a-dia académico. As receitas não vão "lá p'ra casa", ou para "o neto que também anda nos estudos". Vão para a grande conta das grandes empresas que patrocinam a tradição.

A habitual espera para a janta em casa do Drop, em virtude de maís uma partidinha de p.e.s.. Pedro e Inês têem agora uma ponte pedonal sobre o nosso Mondego. As letras do hotel Astoria bem carregadinhas de vermelho ainda lá estão. Sitio onde perdi o folgo pela primeira vez... (um espaço onde não dizemos nada e quermos dizer tudo... Agora até dá vontade de rir, não é Isabel? ;)). Skate na praça até às tantas. Elisio, Guilha e os outros da "amizadezita". Rir com o Platão, as Praxes no "pintos". As cinco matriculas do Arafat (tem cuidado Tareco, que ainda vais pelo mesmo caminho :)). Cafés, cigarros apagados, copos vazios, guitarras desafinadas e vozes gastas. Ingredientes de um final de noite que à muito não o é.

Agora que escrevo penso... Será que mudou assim tanta coisa? Ou fui eu que mudei? Mudámos! Mas continuamos aqui. Como no primeiro dia.

Coimbra teve ainda outro encanto, durante estas duas semanas. O teu nome. O teu nome escrito em cada capa traçada, em cada pedra da calçada. Acompanhaste-me a cada minuto do meu dia. O que me faz pensar, o que sei que te faz pensar...Longe, longe de ti e de outras coisas incertas. Mas tão perto, tão perto todos os dias... No dia que regressei disse-te um "adeus" quando na verdade queria dizer que adoro o ninho dos teus braços, o barulho da tua respiração e o teu cheiro. Sintoma da tua presença. Olhaste-me, desligaste o teu "botão" e dizes-me baixinho ao ouvido que vais sentir a minha falta. Sorrio quando na verdade não te queria largar... Traços de uma despedida que soube demasiado a despedida. E agora que volto não sei o que vou encontar.

Cara de Cu

as aventuras do Bocas


Nada melhor como relembrar as boas memorias de infância. disfrutem...

fabio cu (centrale)

Sabes o que é alta resolução?

http://haltadefinizione.deagostini.it/


ok, provavelmente aqui estão as maiores fotografias dos mundo. Explorem o mundo das fotos 8,9Gpixel




Cara de Cu

capela de ronchamp


Um bocadinho de arquitectura nunca fez mal a ninguém! Para os que não conhecem, esta é uma das últimas obras do Corbusier. Trata-se de uma capela no alto de um monte e a peregrinação até lá é penosa, mesmo de carro. Mas vale muito a pena. Por fora parece muito maior do que realmente e por dentro a luz e o espaço são incriveis...










fabio (cu centrale)